Le Chant Des Sirènes (tradução)

Original


Fréro Delavega

Compositor: Não Disponível

Criança de parque, moleque de praia
O vento ameaça os castelos de areia
Modelados pelos meus dedos

O tempo não poupa ninguém, infelizmente
Os anos passam, o eco escapa
Sobre a Duna de Pyla

Ao sabor das estações, das cabines de fotos
Eu me entrego a esses lampejos do passado
Ao sabor das estações, das decisões
Eu me entrego

Quando as lembranças se enlaçam
As lágrimas me vêm
E o canto das sereias me mergulha no inverno
Oh melancolia cruel
Harmonia aguda
Euforia solitária

Quantas farsas, quantos deslizes
Quantas marcas, quantas máscaras
Nós deixamos lá fora?

Baixar as armas, ganhar o mundo
Encontrar a calma nessa balbúrdia
Antes que eu nela me afogue

Ao sabor das estações, das cabines de fotos
Eu me entrego a esses lampejos do passado
Ao sabor das estações, das decisões
Eu me entrego

Quando as lembranças se enlaçam
As lágrimas me vêm
E o canto das sereias me mergulha no inverno
Oh melancolia cruel
Harmonia aguda
Euforia solitária

Quando as lembranças se enlaçam
As lágrimas me vêm
E o canto das sereias me mergulha no inverno
Oh melancolia cruel
Harmonia aguda
Euforia solitária

Quando as lembranças se enlaçam
As lágrimas me vêm
E o canto das sereias me mergulha no inverno
Oh melancolia cruel
Harmonia aguda
Euforia solitária

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital